sexta-feira, 27 de abril de 2012

Uma tarde calma de Outono à beira-mar


Nesta tarde calma,
De Outono à beira-mar,
Beija-me o sol já moribundo,
Quase a expirar,
E abraça-me a brisa leve com ternura
E sinto nesta tarde, tão breve
De pouca dura,
A felicidade toda que há no mundo!
Ai se fosse possível,
Sentir mais vezes,
Mesmo que ligeira
Esta sensação
De bem estar
E tanta paz,
Eu pediria a Deus,
Com todo o meu fervor,
Que fosse Outono sempre,
A vida inteira!

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