A casa onde nasci e cresci
Os cedros que ladeiam
o teu portão,
não param de crescer!
Talvez, quem sabe,
para te esconder...
Também tu, não gostas de envelhecer!
Mas, não sofras,
eu sonho contigo, sempre,
ainda nova
e soalheira,
sendo criança
a brincar
debaixo da ginjeira!
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